A morte dos que amamos é um embate emocional daqueles que, pensamos, nunca nos recompomos. Aprendi com ela a importância dos afectos. Conhecemos os outros pelos encontros corporais - um beijo, um aperto de mão, uma caricia, um abraço...
A morte é a ausência do encontro e a certeza de que o abraço jamais será possível.
Sem comentários:
Enviar um comentário