É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois!... Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
in O Primo Bazilio de Eça de Queiroz
in O Primo Bazilio de Eça de Queiroz
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