segunda-feira, 2 de março de 2009

Amor

É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois!... Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
in
O Primo Bazilio de Eça de Queiroz

Sem comentários: