segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Vida by Augusto Branco

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.


Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risadas quando não podia.

Já fiz amigos eternos.

Já amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado.


Já fui amado e não soube amar.

Já gritei e pulei
de tanta felicidade,
já vivi de amor
e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara"
muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotografias
Já telefonei só para escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e...
...tive medo de perder alguém especial, que acabei por perder!


Mas sobrevivi!

E ainda vivo!
Não passo pela vida...
e você também não deveria passar.

Viva!!!
Bom é ir a luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,

porque o mundo pertence a quem se atreve
e
A VIDA É MUITO
para ser insignificante...



foto: estranha forma de vida in olhares

2 comentários:

Sirlene Araújo disse...

Esse é um texto muito bonito, mas não é de Chaplin. O autor é Augusto Branco, conforme certificado de direitos autorais, da Biblioteca Nacional:

Poema: Vida
Autor: Augusto Branco
Número de Registro: 449.877
Livro: 845
Folha: 37

Desculpe a invasão, mas devemos dar os devidos créditos ao autor, certo?

Bichinho Mau disse...

Cara Sirlene,
Concordo plenamente, o seu a seu dono. Este texto foi-me enviado com a indicação que seria do Chaplin e assim o publiquei. Resta-me pedir desculpas ao autor e rectificar.
Obrigada